Escorre pelos dedos,
cai sobre as cordas
do meu violão
o som da minha boca,
o tom de minha voz,
que se harmoniza
nas entrelinhas.
Dedilho, canto e choro.
Componho os versos,
teço meu canto,
que vai tocando fundo
as raízes do meu coração.
Lágrimas sentidas lavam meu olhar.
Já não sei de mim,
Nem de você...
Sinto uma saudade infinda
do passado que não se recompõe.
Diná Fernandes
Intensidade e beleza! beijos, lindo fds! chica
ResponderExcluirBoa noite de Sábado, querida Diná!
ResponderExcluirNão sabemos nem de nós, isso mesmo... mas Deus sabe de nós dois sempre...
Muio lindo seu sentir na poesia!
Tenha um Domingo cheio dos Dons do Espírito Santo!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Oi minha querida Diná!
ResponderExcluirQue belezura e encanto de poema, pena que seja com mistura de solidão.
Lágrimas sentidas lavam meu olhar.
Já não sei de mim,
Nem de você...
Sinto uma saudade infinda
do passado que não se recompõe.
Muita fé amiga e Deus no coração Ele é amor que nos recontroi, dá vigor e uma nova esperança.
Beijinho de paz e luz e tenha uma noite calma e abençoada... por Jeus e Maria.
Luisa
Poema belamente dedilhado amiga.
ResponderExcluirPoesia é seu apelido Diná.
Muito lindo poema musica.
Aplausos.
Bjs amiga
Muito belo e tocante.
ResponderExcluirExcelente poetizar, querida Amiga.
Beijos
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